Eu, em busca de mim mesmo,
como queria Sócrates.
Eu, sendo o que sou, mas diante da
possibilidade de tornar-me outro,
assumir-me com mais plenitude.
Eu, ser em estado de vir a ser, como
tão bem intuía a metafísica aristotélica.
Eu, potência de um lugar que ainda não me
tornei porque ainda não ousei ir buscar.
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