Sempre acreditei que as pessoas são como os espaços.
Quando os deixamos por um determinado tempo
deixam de nos pertencer,
deixam de nos pertencer,
no sentido em que deixam de sentir a nossa presença.
A falta de um espaço ou de uma pessoa
pode permanecer sempre em nós, sob a forma de saudade ou,
pode transformar-se em indiferença,
(quando nos habituamos a conviver com ela.)
Não tenho medo de perder aquilo que nunca me pertenceu
mas tenho medo de perder aquilo que em dias, noites,
instantes, momentos... julguei ser meu,
por fazer de mim uma pessoa FELIZ.
A falta de um espaço ou de uma pessoa
pode permanecer sempre em nós, sob a forma de saudade ou,
pode transformar-se em indiferença,
(quando nos habituamos a conviver com ela.)
Não tenho medo de perder aquilo que nunca me pertenceu
mas tenho medo de perder aquilo que em dias, noites,
instantes, momentos... julguei ser meu,
por fazer de mim uma pessoa FELIZ.
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