Há dias em que a melhor opção é entrar pela porta dos fundos,
no triscar de dedos, no calar da noite e da alma.
Por que alguns caminhos são feitos de silêncios e
estradas cercadas por muros de medo que construímos no ir e vir das ondas,
no parar do tempo que cada um esconde.
Por isso ando ziguezagueando por ai,
o que há de chegar pousa bonito e é na leveza dos passos
que a gente finca os pés na esperança.
Se cair, levanta.
Se ancorar, provoca algumas quedas,
improvisa algumas pontes, desamarra algumas dores e segue.
Por que caminho a gente sempre tem.
Difícil é se perder em si...
Por que alguns caminhos são feitos de silêncios e
estradas cercadas por muros de medo que construímos no ir e vir das ondas,
no parar do tempo que cada um esconde.
Por isso ando ziguezagueando por ai,
o que há de chegar pousa bonito e é na leveza dos passos
que a gente finca os pés na esperança.
Se cair, levanta.
Se ancorar, provoca algumas quedas,
improvisa algumas pontes, desamarra algumas dores e segue.
Por que caminho a gente sempre tem.
Difícil é se perder em si...
Nenhum comentário:
Postar um comentário