O que posso fazer...

Eu não juro nada por coisa alguma,

pois que todo caminho é de incerteza.

A ordem se desarruma, a história se desajeita,

o arranjo troca e vira a mesa.

Tão pouco prometo.

Nesse jogo de regras e tratos,

rolam os dados, mudam os fatos, num ciclone célere, inclemente.

Só o que posso fazer é me entregar completamente

a toda causa que eu me dedicar,

a cada tempo que eu puder viver,

a cada amor que me fizer amar. 　

Um dos meus "mandamentos" particulares: 
Não prometer e nem jurar nada e a ninguém.

Só permaneço, ajo e me entrego pelo que acredito que vale a pena
e por quem demonstra com atitudes (principalmente), que me quer por perto.

Do contrário, sigo em frente, mesmo que as vezes
coração e vontade me peçam para ficar.