Tem um jeito esnobe,
aparenta força nos punhos e anda sempre na contra-mão.
Na bolsa leva os sonhos,
Na bolsa leva os sonhos,
nos olhos o medo disfarçado por brilho dourado.
Seu mundo nunca foi cor de rosa,
Seu mundo nunca foi cor de rosa,
ilusões vieram e partiram
enquanto ela aprendia a ser
enquanto ela aprendia a ser
capaz de falhar e acertar.
A solidão não é sua companhia mas jamais a abandona.
Não mente pra agradar, silencia e faz o olhar reinar.
Alguns dizem que ela é infeliz com seu jeito,
A solidão não é sua companhia mas jamais a abandona.
Não mente pra agradar, silencia e faz o olhar reinar.
Alguns dizem que ela é infeliz com seu jeito,
ela não pede comentários.
Amigos sabem que ali habita um algo insano,
felicitam-se por terem algo a compartilhar com ela.
Com frequência ela cala, porque precisa que as
palavras recuperem o seu verdadeiro sentido.
Com prudência ela ensaia momentos de loucura,
permitindo-se ir além de tudo que jamais fora.
Ela chora e sangra, acaricia e às vezes faz sofrer.
O que ela busca não é somente o que pensam ser.
O que ela busca é bem mais.
Fugir sempre do clichê.
Amigos sabem que ali habita um algo insano,
felicitam-se por terem algo a compartilhar com ela.
Com frequência ela cala, porque precisa que as
palavras recuperem o seu verdadeiro sentido.
Com prudência ela ensaia momentos de loucura,
permitindo-se ir além de tudo que jamais fora.
Ela chora e sangra, acaricia e às vezes faz sofrer.
O que ela busca não é somente o que pensam ser.
O que ela busca é bem mais.
Fugir sempre do clichê.
Ps.: E da mesmice, do tédio, da rotina, de superfícies, de algumas pessoas "fracas"
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