A beleza que agrada os instintos nem
sempre é a mesma que acolhe a emoção.
O instinto é iludido pelos olhos,
conduzido pelo aroma e escravizado pelo toque.
A emoção vive de entregas, de afinidades, da cabeça no colo, a mão o ombro, de olhar carinhoso e gestos confiantes.
Tristeza é descobrir que fez confusão,
que viveu apenas instinto no lugar da emoção.
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