Quando os meus dedos percorrem os teus lábios docemente,
Quando os teus lábios comprimem os meus selvagemente,
Quando mergulho meus olhos no abismo do teu olhar,
Quando me afrontas com malícia a me arrebatar,
Quando abro a tua camisa com sofreguidão,
Quando ergues meu vestido em erupção,
Quando mortos de desejo enlaçamos nossas coxas,
Quando somos um, rolando pelo cama atarracados,
Quando nossos corpos estremecem de prazer, convulsionados,
Quando a tua seiva, com a minha se mistura,
Somos nesta hora macho e fêmea, selvagens criaturas,
Ou deuses no cumprimento da lei mais pura ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário