Temos que descansar temporariamente de nós,
olhando-nos de longe e de cima e,
de uma distância artística, rindo sobre
nós ou chorando sobre nós:
temos de descobrir o herói, assim como o parvo,
que reside em nossa paixão pelo conhecimento,
temos de alegrar-nos vez por outra com nossa tolice,
para podermos continuar alegres com nossa sabedoria..
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