Ninguém vive pela metade.
O espaço de vida de cada um é o que cada qual tem de inteiro.
Se dura vinte ou cinqüenta anos, não faz diferença.
O que conta é que uma vida é uma vida.
Só enfrentando os medos e o desconhecido é que conseguiremos
viver de forma inteira essa vida que se oferece a nós em pedaços.
Ninguém disse que não há riscos.
Mas não é melhor arriscar do que viver o restante dos nossos dias
na infelicidade de se perguntar o que teria sido se tivéssemos tentado?
Quando fizer alguma coisa, faça com inteireza de coração.
O coração talvez não seja o melhor conselheiro.
Mas é o que nos mantém vivos e que está sempre junto, sempre ligado a nós.
Deixe, pelo menos uma vez, que ele fale mais alto...
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