cada dia como se fosse o último.
O último para dizer “obrigada”.
O último para dizer “me desculpa”.
O último para dizer “eu te amo”.
O último para abraçar cada pessoa amada com aquele
abraço bom que faz um coração cantar para o outro.
O último para apreciar a vida com o entusiasmo que
não guarda nenhuma delícia nem ternura pra depois.
O último para fazer as pazes.
Para desfazer enganos.
Para saborear com calma, como se me servissem um banquete,
a preciosidade genuína que cada único respiro humano representa.
O último para dizer “obrigada”.
O último para dizer “me desculpa”.
O último para dizer “eu te amo”.
O último para abraçar cada pessoa amada com aquele
abraço bom que faz um coração cantar para o outro.
O último para apreciar a vida com o entusiasmo que
não guarda nenhuma delícia nem ternura pra depois.
O último para fazer as pazes.
Para desfazer enganos.
Para saborear com calma, como se me servissem um banquete,
a preciosidade genuína que cada único respiro humano representa.
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