A intimidade assusta, dá medo, porque o outro pode aproximar-se
e descobrir que em nosso centro só existe o caos.
A intimidade é permitir que o outro entre em tua reserva selvagem,
que te veja ainda nas coisas que tu mesmo não consegues ver.
Amar é mostrar-se vulnerável ao outro com a absoluta confiança de
que o outro não tentará aproveitar-se da tua vulnerabilidade
para converter-se em teu amo.
Essa é a arte do amor, a mais esplendorosa alquimia que pode imaginar-se.
O amor é uma arte, a maior da existência, também a mais difícil de praticar.
A flor dourada é a mais difícil de criar.
O amor como luxo, não como necessidade.
Um estado da alma, não um fazer.
Meu corpo inunda de felicidade, é o vazio
e descobrir que em nosso centro só existe o caos.
A intimidade é permitir que o outro entre em tua reserva selvagem,
que te veja ainda nas coisas que tu mesmo não consegues ver.
Amar é mostrar-se vulnerável ao outro com a absoluta confiança de
que o outro não tentará aproveitar-se da tua vulnerabilidade
para converter-se em teu amo.
Essa é a arte do amor, a mais esplendorosa alquimia que pode imaginar-se.
O amor é uma arte, a maior da existência, também a mais difícil de praticar.
A flor dourada é a mais difícil de criar.
O amor como luxo, não como necessidade.
Um estado da alma, não um fazer.
Meu corpo inunda de felicidade, é o vazio
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