Nos revelamos aos poucos porque somos inacabados.
Mudamos todo o tempo de opinião, mudamos conceitos,
mudamos de cara, a cor do cabelo.
Agregamos valores, descartamos sentimentos inúteis.
Crescemos ou diminuímos diante do olhar do outro.
Aprendemos a não nos enganar com carinhas sorridentes,
aprendemos a confiar naquele que
errou e se responsabilizou por seus atos.
Antes de incluirmos achismos em nossos pré-julgamentos,
que possamos adicionar delicadeza aos
nossos olhos e doçura ao nosso coração.
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