Vem cá!
Assim, verticalmente!
Achega-te... docemente...
Vou olhar-te... e, no teu olhar, colher
Promessas do que quero prometer,
Até à síncope do amor na alma!
Colemos as mãos, palma a palma!
A minha boca na tua, sem beijo...
Desejo-te, até o desejo
Se queixar que dói...
Achega-te... docemente...
Vou olhar-te... e, no teu olhar, colher
Promessas do que quero prometer,
Até à síncope do amor na alma!
Colemos as mãos, palma a palma!
A minha boca na tua, sem beijo...
Desejo-te, até o desejo
Se queixar que dói...
E sou tua, assim, como nenhuma foi...
Nenhum comentário:
Postar um comentário