Até que um dia, por astúcia ou acaso,
depois de quase todos os enganos,
ela descobriu a porta do labirinto...
nada de ir tateando os muros como um cego.
Nada de muros.
Seus passos tinham enfim
a liberdade de traçar seus próprios labirintos...
parecia que estava cantando pra mim. E gostei do que escutei. E gostei mais ainda, do que fui imaginando, gostando e querendo perto...
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