Quando é verdadeira, quando nasce
da necessidade de dizer,
a voz humana não encontra quem a detenha.
Se lhe negam a boca, ela fala pelas mãos,
ou pelos olhos, ou pelos poros, ou por onde for.
Por que todos, todos, temos algo a dizer aos outros,
alguma coisa, alguma palavra que
merece ser celebrada ou perdoada.
Se lhe negam a boca, ela fala pelas mãos,
ou pelos olhos, ou pelos poros, ou por onde for.
Por que todos, todos, temos algo a dizer aos outros,
alguma coisa, alguma palavra que
merece ser celebrada ou perdoada.
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