É impossível querer que as minhas palavras não me exponham,
é inevitável que elas me arranquem peça por peça de roupa,
e é muita ingenuidade achar que elas gerarão reações idênticas.
As mesmas palavras que emocionam ou fazem rir, causam repulsa e contrariam.
Geram polêmica e desconforto, da mesma maneira que confortam.
E, de uma forma ou de outra, me tornam vulnerável
é inevitável que elas me arranquem peça por peça de roupa,
e é muita ingenuidade achar que elas gerarão reações idênticas.
As mesmas palavras que emocionam ou fazem rir, causam repulsa e contrariam.
Geram polêmica e desconforto, da mesma maneira que confortam.
E, de uma forma ou de outra, me tornam vulnerável
Precisamos saber calar.
Existem momentos em que a melhor
maneira de resolver nossas coisas é agüentando firme.
Nestas horas, fica difícil até mesmo procurar
Nestas horas, fica difícil até mesmo procurar
um sentido espiritual para nossa vida.
Este sentido existe, independente de compreendermos ou não,
mas se não conseguimos vê-lo, não adianta forçar a barra.
Os hindus chamam isto de “yoga da inação”:
sair de si mesmo e olhar–se como se fosse outra pessoa.
Observar os próprios gestos, as preocupações, o medo...
Quando conseguimos isto, todos os falsos problemas desaparecem.
Então temos tempo e calma necessários
Este sentido existe, independente de compreendermos ou não,
mas se não conseguimos vê-lo, não adianta forçar a barra.
Os hindus chamam isto de “yoga da inação”:
sair de si mesmo e olhar–se como se fosse outra pessoa.
Observar os próprios gestos, as preocupações, o medo...
Quando conseguimos isto, todos os falsos problemas desaparecem.
Então temos tempo e calma necessários
para resolver o que realmente precisamos.
Nossos sentimentos são seres vivos e decidem sem nos consultar.
A prova de que na vida, rótulos são dispensáveis e sentimentos inclassificáveis."
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