As coisas e as pessoas só o são em totalidade
quando não existem perguntas,
ou quando as perguntas não são feitas.
Que a maneira mais absoluta de aceitar alguém
ou alguma coisa seria justamente não falar,
não perguntar, mas ver.
Em silêncio.
O que faz nascer as perguntas não é
uma necessidade de conhecimento,
mas de ser conhecido
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