Há cansaço que nos leva ao instante, em que, exaustos,
reverenciamos a vida e dizemos para ela mais ou menos assim:
- Entrego o meu cansaço, farta de perceber que,
por mais que eu tente, não tenho controle com relação a
tudo aquilo que, de verdade, importa.
Eu me rendo à sua sabedoria, que me habita,
embora tantas vezes eu esqueça.
Por favor, me ensina a simplesmente fluir com você.
Me ensina a simplesmente fazer florir as sementes que você me confia.
Por favor, me ensina a simplesmente SER.
De preferência, sem muito cansaço.
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