No mais eu tenho uma profunda devoção a tudo
aquilo que me faz bem e nessa eu até acredito em alguns anjos,
energia abençoada da natureza e no sagrado de todo humano.
E nunca, nunca mesmo fechei a edição dos
meus conhecimentos sobre o amor.
Esse é o advento pelo qual tenho maior admiração,
mesmo sabendo que ele anda demorando demais aparecer por aqui.
Não quero viver desacreditando em algo tão bom,
mesmo ele sendo hóspede passageiro no meu coração.
Confesso que busco muitas coisas e acho saudável esse projeto.
Todavia meu foco maior é pela sobrevivência de atos felizes.
Nem que seja para conservá-los na memória.
Não sei sobre você, mas eu tenho uma coleção
ideias e a maioria delas sem serventia.
Tenho também uma safra de metas anotadas em
um caderninho que esperam o dia seguinte para acontecer.
Frequentemente divago, faço estorvo na
minha paciência que é sempre apressada.
Nessa aventura diária insinuo para a minha civilidade
embora eu permaneça guardada em minha solidão.
Sigo assim e não aceito a dureza e a escassez embora
quase tudo que sonhei ainda não encontrou tempo para acontecer.
Sinceramente apego-me ao contraponto da realidade
afirmando que o amor é contravenção, loucura, tarja preta
para realizar sonhos e a vida é apenas um aviso prévio,
insinuando que a felicidade tem que ser pra hoje.
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