Já se disse que as grandes idéias vêm
ao mundo mansamente, como pombas.
Talvez, então, se ouvirmos com atenção, escutaremos,
em meio ao estrépito de impérios e nações,
um discreto bater de asas, o suave acordar da vida e da esperança.
Alguns dirão que tal esperança, jaz numa nação; outros, num homem.
Eu creio, ao contrário, que ela é despertada, revivificada,
alimentada por milhões de indivíduos solitários,
cujos atos e trabalho, diariamente, negam as fronteiras e as implicações mais
cruas da história. Como resultado, brilha por um breve momento a verdade,
sempre ameaçada, de que cada e todo homem,
sobre a base de seus próprios sofrimentos e alegrias, constrói para todos.
Talvez, então, se ouvirmos com atenção, escutaremos,
em meio ao estrépito de impérios e nações,
um discreto bater de asas, o suave acordar da vida e da esperança.
Alguns dirão que tal esperança, jaz numa nação; outros, num homem.
Eu creio, ao contrário, que ela é despertada, revivificada,
alimentada por milhões de indivíduos solitários,
cujos atos e trabalho, diariamente, negam as fronteiras e as implicações mais
cruas da história. Como resultado, brilha por um breve momento a verdade,
sempre ameaçada, de que cada e todo homem,
sobre a base de seus próprios sofrimentos e alegrias, constrói para todos.
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